Mamãe
Sinopse:
“Mamãe” é o monólogo em que Álamo Facó, a partirdo processo investigativo por ele chamado de “A síntese do relevante”, apresenta algumas reflexões estéticas surgidas do fato real do diagnostico de sua mãe com um tumor no cérebro e seu falecimento cem dias depois. A peça fala sobre o valor da vida, cuja importância contraditoriamente fica nítida na possibilidade da morte.
Ficha Técnica
Nome Original: Mamãe
Dirigido por: Álamo Facó e Cesar Augusto
Elenco: Álamo Facó
Teatro Leblon
Rua Conde de Bernadotte, 26 - Leblon, Rio de Janeiro - RJ, 22441-110
Rua Conde de Bernadotte, 26 - Leblon, Rio de Janeiro - RJ, 22441-110
Don Quichotte
Sinopse:
Tendo à frente os consagrados Jorge Takla e Luiz Fernando Malheiro, a ópera Don Quichotte, de Massenet será apresentada pela primeira vez no Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Em coprodução com o Theatro São Pedro (SP), será uma homenagem aos 400 anos de falecimento de Miguel de Cervantes, escritor espanhol que criou uma das mais conhecidas personagens da literatura mundial. Don Quichotte é fonte permanente de inspiração na música, balé e ópera. Foi abordado por compositores de diferentes épocas como Telemann, Mendelssohn, Richard Strauss e Ravel. Do austríaco Minkus, recebeu a música para um dos grandes clássicos do balé. O compositor francês Jules Massenet, um dos mais inspirados autores da cena lírica parisiense daBelle Époque, estreou sua versão em ópera no ano de 1910, sendo uma de suas últimas criações.
Ficha Técnica
Nome Original
Dirigido por
Elenco
Theatro Municipal do Rio de JaneiroPraça Floriano, S/N - Centro, Rio de Janeiro - RJ, 20031-050
DOROTÉIA
Sinopse:
Dorotéia, ex-prostituta que largou a profissão depois da morte do filho, vai morar na casa de suas primas, três viúvas puritanas e feias que não dormem para não sonhar e, portanto, condenadas à desumanização e à negação do corpo, dos sentimentos e da sexualidade. Dorotéia, linda e amorosa, nega o destino e entrega-se aos prazeres sexuais. Este é seu crime, e por ele pagará com a vida do filho buscando a sua remissão.
Na história desta família de mulheres, o drama se inicia com o pecado da avó, que amou um homem e casou-se com outro. É neste momento que recai sobre todas as gerações de mulheres da família a “maldição do amor”. Elas estão condenadas a ter um defeito de visão que as impede de ver qualquer homem, se casam com um marido invisível e sofrem da náusea nupcial – único sinal de contato que teriam em toda vida com o sexo masculino. Dorotéia, em troca de abrigo, aceita se tornar tão feia e puritana como as primas.
Dias, horários e valores:
Sexta às 21:00 - R$ 50,00 (Valor inteira)
Sábado às 21:00 - R$ 50,00 (Valor inteira)
Domingo às 20:00 - R$ 50,00 (Valor inteira)
Espaço Tom Jobim
Rua Jardim Botânico , 1008 - Jardim Botânico
Telefone: (21) 3874-1808
Dorotéia, ex-prostituta que largou a profissão depois da morte do filho, vai morar na casa de suas primas, três viúvas puritanas e feias que não dormem para não sonhar e, portanto, condenadas à desumanização e à negação do corpo, dos sentimentos e da sexualidade. Dorotéia, linda e amorosa, nega o destino e entrega-se aos prazeres sexuais. Este é seu crime, e por ele pagará com a vida do filho buscando a sua remissão.
Na história desta família de mulheres, o drama se inicia com o pecado da avó, que amou um homem e casou-se com outro. É neste momento que recai sobre todas as gerações de mulheres da família a “maldição do amor”. Elas estão condenadas a ter um defeito de visão que as impede de ver qualquer homem, se casam com um marido invisível e sofrem da náusea nupcial – único sinal de contato que teriam em toda vida com o sexo masculino. Dorotéia, em troca de abrigo, aceita se tornar tão feia e puritana como as primas.
Dias, horários e valores:
Sexta às 21:00 - R$ 50,00 (Valor inteira)
Sábado às 21:00 - R$ 50,00 (Valor inteira)
Domingo às 20:00 - R$ 50,00 (Valor inteira)
Espaço Tom Jobim
Rua Jardim Botânico , 1008 - Jardim Botânico
ADOLESCENDO: TIPO ASSIM
Sinopse:
Adolescendo – Tipo assim” é um espetáculo que fala sobre os conflitos da adolescência. Como assim conflitos? Conflitos tipo assim: As lutas que passamos para conquistar a liberdade tão sonhada. A relação com os pais e os amigos. A rotina da escola. A pressão do vestibular. O primeiro beijo e o primeiro namoro. As crises existências.
São esses conflitos que, cada um do seu jeito, já viveu ou ainda vai viver. Contados com bastante humor, e autenticidade, a peça Adolescendo - tipo assim , é diversão garantida.
Adolescendo – Tipo assim” é um espetáculo que fala sobre os conflitos da adolescência. Como assim conflitos? Conflitos tipo assim: As lutas que passamos para conquistar a liberdade tão sonhada. A relação com os pais e os amigos. A rotina da escola. A pressão do vestibular. O primeiro beijo e o primeiro namoro. As crises existências.
São esses conflitos que, cada um do seu jeito, já viveu ou ainda vai viver. Contados com bastante humor, e autenticidade, a peça Adolescendo - tipo assim , é diversão garantida.
Ficha Técnica:
Texto e Direção: Henrique Kaladan
Elenco: Barbara Pfeiffer, Daniel Street, Pedro Lontra, Léo Vilar, Mavi Recarey, João Duarte, Marina Meireles e Nathália Araújo.
Figurino: Kaladan
Cenário: Ericeira Junior e Kaladan
Iluminação: Ericeira Junior
Assessoria de Imprensa: Júlio Luz
Realização: Cia Terceiro Sinal
* Não haverá espetáculo nos dias 14/05,11/06 e 18/06
Texto e Direção: Henrique Kaladan
Elenco: Barbara Pfeiffer, Daniel Street, Pedro Lontra, Léo Vilar, Mavi Recarey, João Duarte, Marina Meireles e Nathália Araújo.
Figurino: Kaladan
Cenário: Ericeira Junior e Kaladan
Iluminação: Ericeira Junior
Assessoria de Imprensa: Júlio Luz
Realização: Cia Terceiro Sinal
* Não haverá espetáculo nos dias 14/05,11/06 e 18/06
Dias, horários e valores:
Sábado às 18:00 - R$ 50,00 (Valor inteira)
Domingo às 18:00 - R$ 50,00 (Valor inteira)
Teatro Notre Dame
Rua Barão da Torre , 308 - Ipanema
Telefone: (21) 2513-0080
Sábado às 18:00 - R$ 50,00 (Valor inteira)
Domingo às 18:00 - R$ 50,00 (Valor inteira)
Teatro Notre Dame
VOLÚPIA DA CEGUEIRA
Duração: 70 minutos Classificação: 16 anos Gênero: Drama
Temporada:
De 07/04/2016 Até 15/05/2016
Sinopse:
Depois de dirigir quatro curtas e dois documentários de longa-metragem, o ator e diretor Alexandre Lino se prepara para sua primeira direção no teatro. Escrita por Daniel Porto, a peça Volúpia da cegueira tem estreia marcada para o dia 07 de abril, no Teatro Maria Clara Machado. Em cena, as fantasias e tabus sexuais de quatro personagens cegos, num jogo erótico-afetivo onde imagem e som atuam concomitantemente. Formado por Moira Braga, Felipe Rodrigues, Max Oliveira e Aléssio Abdon, o elenco traz dois atores que são de fato deficientes visuais, propondo uma inversão de papéis entre eles e o público.
O tema “sexo e cegueira” não é uma novidade para Lino, que já havia tratado sobre o assunto na montagem, Asilo Paraíso, baseada na história de seu tio com quem conviveu da infância a adolescência no interior de Pernambuco. “Estudos mostram que para a maioria das pessoas os cegos são seres praticamente assexuados. Eu nunca tive essa impressão, pelo contrário. Meu tio ficou cego aos 18 anos, no auge de sua descoberta sexual, e continuou sendo muito ativo mesmo depois de desenvolver a cegueira”, conta Lino. Mas a vontade de voltar à pauta veio depois de ler o livro de contos eróticos, Tripé do tripudio, de Glauco Mattoso, cego homossexual e masoquista assumido. A partir daí, Lino começou a devorar livros e filmes sobre o tema e resolveu convidar o autor Daniel Porto – o mesmo de O pastor e Acabou o Pó – para escrever a peça.
Foi assim que nasceu Volúpia da cegueira, uma experiência sensitiva, que resgata da realidade o material essencial para sua dramaturgia, tentando desmitificar o que se passa na cabeça das pessoas em relação à intimidade dos que não enxergam com os olhos. “Apesar de poética, a peça também tem um caráter documental forte, que está presente em todos os meus trabalhos. A ideia é tentar mostrar que quando estamos falando de sexo, pelo menos nesse campo, ser cego ou vidente não faz diferença”, explica o diretor.
O espetáculo dá sequência à linha investigativa da Documental Cia, que Alexandre Lino passa a nominar como “Teatro Documentário”, iniciado com Domésticas e seguido por O Pastor, Acabou o Pó e Nordestinos. “Há um pacto de verdade nesses trabalhos onde a potência do real é explicitada sem acréscimos que comprometam o reconhecimento”, explica. Partindo desse princípio, Lino optou por ter no elenco atores videntes e cegos sem, no entanto, identificar quais têm a deficiência ou não. Além disso, no início da sessão, o público receberá vendas para os olhos, dando a chance para todos experimentarem a sensação da escuridão plena vivida pelos atores em cena.
Criado por Karlla De Luca (que também assina o figurino), o cenário tem como pano de fundo um telão com imagens de olhos em serigrafia pintados pelo artista plástico Alexandre Elias, que também assina a trilha sonora. As cores preta, cinza, vermelha e branca dão o tom contemporâneo do figurino, confeccionado em moldes soltos e fluidos, inspirados nos balés de Pina Bausch.
Sobre o diretor
Alexandre Lino é ator, produtor e diretor. Com formação inicial em artes cênicas, é Bacharel em Cinema pela UNESA, com especialização em teatro. Foi ator e produtor de arte da Rede Record de Televisão entre 2007 e 2013. Em 2012, por sua atuação em Domésticas foi indicado ao Prêmio Ítalo Rossi na quarta edição da FITA.
É protagonista da comédia O Pastor, que figurou no ranking das melhores peças da revista Veja Rio e foi indicado ao prêmio Botequim Cultural, na categoria melhor texto. Em 2015, idealizou e atuou no espetáculo, Nordestinos, com direção de Tuca Andrada. Ambas as montagens continuam sendo apresentadas em diversas cidades brasileiras.
Atuou na Resistência Cia. de Theatro, Cia de Teatro Artesanal e integrou a Cia de Ópera popular. Trabalhou com os diretores Alexandre Avancini, Fabio Junqueira, Rudi Lagemann, Gustavo Bicalho, Alan Castelo, Antonio Abujamra, Hamilton Vaz Pereira, Jacqueline Laurence, João Falcão e Bianca Byington. Foi produtor e administrador de espetáculos da Chaim Produções. Assinou a direção de produção das peças Carmen, It Brasileiro, Chopin & Sand: romance sem palavras, Gato de Botas – O musical, Domésticas e Piquenique no front. Em 2011, fez a direção de arte de Besame mucho, com direção de Roberto Bontempo.
Dirigiu o documentário Lady Christiny, que ganhou diversos prêmios em festivais de cinema pelo Brasil e participou de festivais internacionais. Dirigiu também os curtas-metragens Ensaio Chopin, Amor puro e Simplesmente e o clipe musical Tempo do tempo. Realizou a mostra Cacá Diegues – Cineasta do Brasil, na Caixa Cultural Rio de Janeiro, em homenagem aos 50 anos de carreira do cineasta. É sócio fundador da Cineteatro Produções.
Sobre o autor
Formado em História pela Universidade Federal Fluminense – UFF, Daniel Porto é natural do Rio de Janeiro. Para o teatro, escreveu as comédias Acabou o Pó e O pastor – sucesso de crítica e público, esta última figurou no ranking das melhores peças da revista Veja Rio e foi indicada ao prêmio, Botequim Cultural, na categoria melhor texto. No teatro infantil, adaptou o conto O duende Rumpelstiltskin, de autoria dos irmãos Grimm, com direção de Daniel Dias da Silva, indicada pelo Guia da Folha de São Paulo como uma das melhores peças cartaz. Também escreveu As aventuras de Pinóquio, de Carlo Collodi, dirigido por Carina Casuscelli.
Em 2016, Daniel Porto assina a dramatugia de Volúpia da cegueira, direção Alexandre Lino; e Sputink’s bar, dirigido por Renato Livera, além da comédia Tia Glorinha, de Gustavo Paso. Fez a pesquisa histórica de Chica da Silva - O musical, do diretor André Paes Leme. Participa do Festival de Curitiba 2016 com uma adaptação da obra O pequeno príncipe, dirigida por Edson Bueno. O espetáculo João e Maria – Um musical marca a sua estreia na direção.
Ficha Técnica:
Direção: Alexandre Lino
Texto: Daniel Porto
Elenco: Moira Braga, Aléssio Abdon, Felipe Rodrigues e Max Oliveira
Direção Musical: Alexandre Elias
Iluminação: Renato Machado
Cenário e Figurinos: Karlla De Luca
Direção de Movimento: Paula Feitosa
Design Gráfico: Guilherme Lopes Moura
Fotógrafo: Janderson Pires
Telas do cenário: Alexandre Elias
Assessória Jurídica: André Siqueira
Direção de Produção: Alexandre Lino
Produção Executiva: Daniel Porto
Assistente de Produção: Samuel Belo
Argumento e Idealização: Documental Cia
Realização: Cineteatro Produções
Dias, horários e valores:
Quinta às 20:00 - R$ 40,00 (Valor inteira)
Sexta às 20:00 - R$ 40,00 (Valor inteira)
Sábado às 20:00 - R$ 40,00 (Valor inteira)
Domingo às 20:00 - R$ 40,00 (Valor inteira)
Duração: 70 minutos Classificação: 16 anos Gênero: Drama
Temporada:
De 07/04/2016 Até 15/05/2016
Sinopse:
Depois de dirigir quatro curtas e dois documentários de longa-metragem, o ator e diretor Alexandre Lino se prepara para sua primeira direção no teatro. Escrita por Daniel Porto, a peça Volúpia da cegueira tem estreia marcada para o dia 07 de abril, no Teatro Maria Clara Machado. Em cena, as fantasias e tabus sexuais de quatro personagens cegos, num jogo erótico-afetivo onde imagem e som atuam concomitantemente. Formado por Moira Braga, Felipe Rodrigues, Max Oliveira e Aléssio Abdon, o elenco traz dois atores que são de fato deficientes visuais, propondo uma inversão de papéis entre eles e o público.
O tema “sexo e cegueira” não é uma novidade para Lino, que já havia tratado sobre o assunto na montagem, Asilo Paraíso, baseada na história de seu tio com quem conviveu da infância a adolescência no interior de Pernambuco. “Estudos mostram que para a maioria das pessoas os cegos são seres praticamente assexuados. Eu nunca tive essa impressão, pelo contrário. Meu tio ficou cego aos 18 anos, no auge de sua descoberta sexual, e continuou sendo muito ativo mesmo depois de desenvolver a cegueira”, conta Lino. Mas a vontade de voltar à pauta veio depois de ler o livro de contos eróticos, Tripé do tripudio, de Glauco Mattoso, cego homossexual e masoquista assumido. A partir daí, Lino começou a devorar livros e filmes sobre o tema e resolveu convidar o autor Daniel Porto – o mesmo de O pastor e Acabou o Pó – para escrever a peça.
Foi assim que nasceu Volúpia da cegueira, uma experiência sensitiva, que resgata da realidade o material essencial para sua dramaturgia, tentando desmitificar o que se passa na cabeça das pessoas em relação à intimidade dos que não enxergam com os olhos. “Apesar de poética, a peça também tem um caráter documental forte, que está presente em todos os meus trabalhos. A ideia é tentar mostrar que quando estamos falando de sexo, pelo menos nesse campo, ser cego ou vidente não faz diferença”, explica o diretor.
O espetáculo dá sequência à linha investigativa da Documental Cia, que Alexandre Lino passa a nominar como “Teatro Documentário”, iniciado com Domésticas e seguido por O Pastor, Acabou o Pó e Nordestinos. “Há um pacto de verdade nesses trabalhos onde a potência do real é explicitada sem acréscimos que comprometam o reconhecimento”, explica. Partindo desse princípio, Lino optou por ter no elenco atores videntes e cegos sem, no entanto, identificar quais têm a deficiência ou não. Além disso, no início da sessão, o público receberá vendas para os olhos, dando a chance para todos experimentarem a sensação da escuridão plena vivida pelos atores em cena.
Criado por Karlla De Luca (que também assina o figurino), o cenário tem como pano de fundo um telão com imagens de olhos em serigrafia pintados pelo artista plástico Alexandre Elias, que também assina a trilha sonora. As cores preta, cinza, vermelha e branca dão o tom contemporâneo do figurino, confeccionado em moldes soltos e fluidos, inspirados nos balés de Pina Bausch.
Sobre o diretor
Alexandre Lino é ator, produtor e diretor. Com formação inicial em artes cênicas, é Bacharel em Cinema pela UNESA, com especialização em teatro. Foi ator e produtor de arte da Rede Record de Televisão entre 2007 e 2013. Em 2012, por sua atuação em Domésticas foi indicado ao Prêmio Ítalo Rossi na quarta edição da FITA.
É protagonista da comédia O Pastor, que figurou no ranking das melhores peças da revista Veja Rio e foi indicado ao prêmio Botequim Cultural, na categoria melhor texto. Em 2015, idealizou e atuou no espetáculo, Nordestinos, com direção de Tuca Andrada. Ambas as montagens continuam sendo apresentadas em diversas cidades brasileiras.
Atuou na Resistência Cia. de Theatro, Cia de Teatro Artesanal e integrou a Cia de Ópera popular. Trabalhou com os diretores Alexandre Avancini, Fabio Junqueira, Rudi Lagemann, Gustavo Bicalho, Alan Castelo, Antonio Abujamra, Hamilton Vaz Pereira, Jacqueline Laurence, João Falcão e Bianca Byington. Foi produtor e administrador de espetáculos da Chaim Produções. Assinou a direção de produção das peças Carmen, It Brasileiro, Chopin & Sand: romance sem palavras, Gato de Botas – O musical, Domésticas e Piquenique no front. Em 2011, fez a direção de arte de Besame mucho, com direção de Roberto Bontempo.
Dirigiu o documentário Lady Christiny, que ganhou diversos prêmios em festivais de cinema pelo Brasil e participou de festivais internacionais. Dirigiu também os curtas-metragens Ensaio Chopin, Amor puro e Simplesmente e o clipe musical Tempo do tempo. Realizou a mostra Cacá Diegues – Cineasta do Brasil, na Caixa Cultural Rio de Janeiro, em homenagem aos 50 anos de carreira do cineasta. É sócio fundador da Cineteatro Produções.
Sobre o autor
Formado em História pela Universidade Federal Fluminense – UFF, Daniel Porto é natural do Rio de Janeiro. Para o teatro, escreveu as comédias Acabou o Pó e O pastor – sucesso de crítica e público, esta última figurou no ranking das melhores peças da revista Veja Rio e foi indicada ao prêmio, Botequim Cultural, na categoria melhor texto. No teatro infantil, adaptou o conto O duende Rumpelstiltskin, de autoria dos irmãos Grimm, com direção de Daniel Dias da Silva, indicada pelo Guia da Folha de São Paulo como uma das melhores peças cartaz. Também escreveu As aventuras de Pinóquio, de Carlo Collodi, dirigido por Carina Casuscelli.
Em 2016, Daniel Porto assina a dramatugia de Volúpia da cegueira, direção Alexandre Lino; e Sputink’s bar, dirigido por Renato Livera, além da comédia Tia Glorinha, de Gustavo Paso. Fez a pesquisa histórica de Chica da Silva - O musical, do diretor André Paes Leme. Participa do Festival de Curitiba 2016 com uma adaptação da obra O pequeno príncipe, dirigida por Edson Bueno. O espetáculo João e Maria – Um musical marca a sua estreia na direção.
Ficha Técnica:
Direção: Alexandre Lino
Texto: Daniel Porto
Elenco: Moira Braga, Aléssio Abdon, Felipe Rodrigues e Max Oliveira
Direção Musical: Alexandre Elias
Iluminação: Renato Machado
Cenário e Figurinos: Karlla De Luca
Direção de Movimento: Paula Feitosa
Design Gráfico: Guilherme Lopes Moura
Fotógrafo: Janderson Pires
Telas do cenário: Alexandre Elias
Assessória Jurídica: André Siqueira
Direção de Produção: Alexandre Lino
Produção Executiva: Daniel Porto
Assistente de Produção: Samuel Belo
Argumento e Idealização: Documental Cia
Realização: Cineteatro Produções
Dias, horários e valores:
Quinta às 20:00 - R$ 40,00 (Valor inteira)
Sexta às 20:00 - R$ 40,00 (Valor inteira)
Sábado às 20:00 - R$ 40,00 (Valor inteira)
Domingo às 20:00 - R$ 40,00 (Valor inteira)
Teatro Maria Clara Machado
Planetário da Gávea
Av. Padre Leonel Franca , 240 - Gávea
Telefone: (21) 2274-7722
A PROSTITUTA RESPEITOSA
Planetário da Gávea
Av. Padre Leonel Franca , 240 - Gávea
Duração: 70 minutos Classificação: 14 anos Gênero: Drama
Temporada:
De 01/04/2016 Até 26/05/2016
Sinopse:
A peça “A Prostituta Respeitosa”, escrita pelo filósofo existencialista francês Jean Paul Sartre logo após o fim da Segunda Guerra Mundial, será encenada nas lonas culturais Jacob do Bandolim, Sandra de Sá, Arena Carioca Dicró, Lona Cultural Terra e Lona Cultural João Bosco de 1 de abril a 26 de maio com entrada gratuita e acessibilidade para deficientes auditivos e visuais.
Classificada pelo crítico Lionel Fischer como “um verdadeiro libelo contra a segregação racial, uma praga longe de ser erradicada”, esta peça – a quarta escrita por Sartre – passa-se no sul dos Estados Unidos em 1946. Na trama, um negro é acusado injustamente de um crime cometido por um branco, sobrinho do ilustre senador Clark e Lizzie, uma prostituta branca, única testemunha do ocorrido, é manipulada pelos poderosos, que fazem de tudo para comprar seu falso testemunho. A história, atualíssima, gira em torno do preconceito – tanto racial quanto de gênero - e expõe a dinâmica dos excluídos.
“A Prostituta Respeitosa” estreou no Teatro Solar de Botafogo no Rio de Janeiro, fazendo parte do projeto “SARTRE MAIS UMA” em junho de 2014 e cumpriu uma segunda temporada no Teatro Glauce Rocha entre dezembro de 2014 e janeiro de 2015. A peça já foi assistida por aproximadamente 2.300 pessoas. A atual temporada é resultado de seleção no edital “VIVA A ARTE”, da Secretaria Municipal de Cultura, para circulação nas lonas e arenas culturais. O espetáculo contará com tradução em libras em todas as sessões e audiodescrição.
Ficha Técnica:
Autor: Jean Paul Sartre
Tradutor: Miroel da Silveira
Direção: Marco Aurélio Hamellin
Assistente de direção: Frederico Baptista e Jairo Vicente
Elenco: Anita Terrana, Thiago Detofol ou Leonardo Genesis, Cláudio Basttos, Marco Aurélio Hamellin e o ator convidado Sergio Fonta.
Cenário e Figurino: Marcelo Marques.
Iluminação: Leysa Vidal
Direção de Movimento e Produção executiva: Cecília Terrana
Assistente de produção: Cláudio Basttos
Coordenadora do projeto: Anita Terrana
Assessoria de imprensa: Luciana Guerra Malta
Realização: Sereníssima Produções Artísticas.
Local: Arena Carioca Dicró
Endereço: Av Braz de Pina s/n, Parque Ari Barroso, Penha
Dias: 14, 15, 16 e 17 de abril
Horário: de quinta a sábado às 20 horas, domingo ás 19 horas
*Audiodescrição nos dias 15 e 16 de abril
Local: Lona Cultural Terra
Endereço: Rua Marco de Macedo s/n, Guadalupe
Dias: 29 e 30 de abril (sexta/sabado)
Horário: 19 horas
Local: Lona Cultural João Bosco
Endereço: Av São Félix, 601, vista Alegre
Dias: 25 e 26 de maio de 2016
Horário: quarta 14 horas e quinta 19:30 horas
*Audiodescrição no dia 25 de maio
Duração: 70 minutos Classificação: 14 anos Gênero: Drama
Temporada:
De 01/04/2016 Até 26/05/2016
Sinopse:
A peça “A Prostituta Respeitosa”, escrita pelo filósofo existencialista francês Jean Paul Sartre logo após o fim da Segunda Guerra Mundial, será encenada nas lonas culturais Jacob do Bandolim, Sandra de Sá, Arena Carioca Dicró, Lona Cultural Terra e Lona Cultural João Bosco de 1 de abril a 26 de maio com entrada gratuita e acessibilidade para deficientes auditivos e visuais.
Classificada pelo crítico Lionel Fischer como “um verdadeiro libelo contra a segregação racial, uma praga longe de ser erradicada”, esta peça – a quarta escrita por Sartre – passa-se no sul dos Estados Unidos em 1946. Na trama, um negro é acusado injustamente de um crime cometido por um branco, sobrinho do ilustre senador Clark e Lizzie, uma prostituta branca, única testemunha do ocorrido, é manipulada pelos poderosos, que fazem de tudo para comprar seu falso testemunho. A história, atualíssima, gira em torno do preconceito – tanto racial quanto de gênero - e expõe a dinâmica dos excluídos.
“A Prostituta Respeitosa” estreou no Teatro Solar de Botafogo no Rio de Janeiro, fazendo parte do projeto “SARTRE MAIS UMA” em junho de 2014 e cumpriu uma segunda temporada no Teatro Glauce Rocha entre dezembro de 2014 e janeiro de 2015. A peça já foi assistida por aproximadamente 2.300 pessoas. A atual temporada é resultado de seleção no edital “VIVA A ARTE”, da Secretaria Municipal de Cultura, para circulação nas lonas e arenas culturais. O espetáculo contará com tradução em libras em todas as sessões e audiodescrição.
Ficha Técnica:
Autor: Jean Paul Sartre
Tradutor: Miroel da Silveira
Direção: Marco Aurélio Hamellin
Assistente de direção: Frederico Baptista e Jairo Vicente
Elenco: Anita Terrana, Thiago Detofol ou Leonardo Genesis, Cláudio Basttos, Marco Aurélio Hamellin e o ator convidado Sergio Fonta.
Cenário e Figurino: Marcelo Marques.
Iluminação: Leysa Vidal
Direção de Movimento e Produção executiva: Cecília Terrana
Assistente de produção: Cláudio Basttos
Coordenadora do projeto: Anita Terrana
Assessoria de imprensa: Luciana Guerra Malta
Realização: Sereníssima Produções Artísticas.
Local: Arena Carioca Dicró
Endereço: Av Braz de Pina s/n, Parque Ari Barroso, Penha
Dias: 14, 15, 16 e 17 de abril
Horário: de quinta a sábado às 20 horas, domingo ás 19 horas
*Audiodescrição nos dias 15 e 16 de abril
Local: Lona Cultural Terra
Endereço: Rua Marco de Macedo s/n, Guadalupe
Dias: 29 e 30 de abril (sexta/sabado)
Horário: 19 horas
Local: Lona Cultural João Bosco
Endereço: Av São Félix, 601, vista Alegre
Dias: 25 e 26 de maio de 2016
Horário: quarta 14 horas e quinta 19:30 horas
*Audiodescrição no dia 25 de maio
AS PRINCESAS E OS SUPER-HERÓIS
Duração: 60 Gênero: Infantil Classificação: Livre
Temporada:
De 09/04/2016 Até 01/05/2016
Sinopse:
A Princesa Zuleika arquiteta um terrível plano que pode acabar de vez com a magia das histórias infantis. Zuleika é uma princesa que nunca teve um reino, um castelo, nem um príncipe, também não possui nenhum dom especial, nem beleza e nem sequer conheceu seu final feliz. Sua história nunca terminou de ser escrita e isso fez dela uma pessoa triste e vingativa.
Disposta a ocupar o lugar de alguma princesa famosa que tenha tudo aquilo que ela nunca teve, começa a colocar seu plano em ação, convencendo um grupo de Super-Heróis a tornarem-se seus aliados...
Em cena Batman, Lanterna Verde e Homem Aranha se aventuram nas histórias da Cinderela, da Branca de Neve, da Ariel e da Rainha Elsa. Será que Zuleika conseguirá acabar com os finais felizes das princesas?
Ficha Técnica
Texto e direção: Rodrigo Scheer
Assistente de Direção: Dell Ferreira
Iluminação: Mauro Carvalho
Elenco
Adriana Albuquerque
Allan Toni
André Matos Diego Sant’Ana
Fabíola Romano
Flávia Veiga
Marize Martins
Nicole Evangeline
Raphael Monteiro
Produção e Administração: Gleice Olivieri
Dias, horários e valores:
Sábado às 16:00 - R$ 40,00 (Valor inteira)
Domingo às 16:00 - R$ 40,00 (Valor inteira)
Duração: 60 Gênero: Infantil Classificação: Livre
Temporada:
De 09/04/2016 Até 01/05/2016
Sinopse:
A Princesa Zuleika arquiteta um terrível plano que pode acabar de vez com a magia das histórias infantis. Zuleika é uma princesa que nunca teve um reino, um castelo, nem um príncipe, também não possui nenhum dom especial, nem beleza e nem sequer conheceu seu final feliz. Sua história nunca terminou de ser escrita e isso fez dela uma pessoa triste e vingativa.
Disposta a ocupar o lugar de alguma princesa famosa que tenha tudo aquilo que ela nunca teve, começa a colocar seu plano em ação, convencendo um grupo de Super-Heróis a tornarem-se seus aliados...
Em cena Batman, Lanterna Verde e Homem Aranha se aventuram nas histórias da Cinderela, da Branca de Neve, da Ariel e da Rainha Elsa. Será que Zuleika conseguirá acabar com os finais felizes das princesas?
Ficha Técnica
Texto e direção: Rodrigo Scheer
Assistente de Direção: Dell Ferreira
Iluminação: Mauro Carvalho
Elenco
Adriana Albuquerque
Allan Toni
André Matos Diego Sant’Ana
Fabíola Romano
Flávia Veiga
Marize Martins
Nicole Evangeline
Raphael Monteiro
Produção e Administração: Gleice Olivieri
Dias, horários e valores:
Sábado às 16:00 - R$ 40,00 (Valor inteira)
Domingo às 16:00 - R$ 40,00 (Valor inteira)
Sábado às 16:00 - R$ 40,00 (Valor inteira)
Domingo às 16:00 - R$ 40,00 (Valor inteira)
Teatro Maria Clara Machado
Planetário da Gávea
Av. Padre Leonel Franca , 240 - Gávea
Telefone: (21) 2274-7722
Planetário da Gávea
Av. Padre Leonel Franca , 240 - Gávea
A TROPA
Duração: 90 minutos Classificação: 14 anos Gêneros: Comédia / Drama
Temporada:
De 09/03/2016 Até 01/05/2016
Sinopse:
Um pai doente recebe a visita dos quatros filhos no hospital. O que seria apenas um encontro em função de um parente debilitado se revela um acerto de contas familiar, permeado de humor e afeto, tendo como pano de fundo a história brasileira, dos tempos da ditadura militar à Operação Lavo Jato. Vencedora da etapa carioca da 7ª edição do concurso de dramaturgia Seleção Brasil em Cena, a peça A tropa, do autor Gustavo Pinheiro, estreia no dia 10 de março no Centro Cultural Banco do Brasil, no Rio de Janeiro. Com direção de Cesar Augusto, a peça é protagonizada por Otávio Augusto, no papel do patriarca. O Seleção Brasil em Cena é patrocinado pelo Banco do Brasil.
Ao longo de cinquenta anos de carreira, Otávio Augusto já trabalhou em dezenas de filmes, novelas, minisséries e peças teatrais. Longe do teatro desde 2009, quando encenou Rock’n Roll, de Tom Stoppard, o ator ficou entusiasmado com a ideia de voltar aos palcos após ler A tropa. Ele recebeu o texto do autor com um convite para protagonizar a montagem no papel de um ex-militar, viúvo e pai de quatro filhos. Um homem autoritário que, no leito de hospital, vê as relações veladas da família serem descortinadas.
Os filhos são interpretados por Alexandre Menezes, Daniel Marano, Edu Fernandes e Rafael Morpanini. O embate familiar evidencia a trajetória de cada um: Humberto é um dentista militar aposentado que mora com o pai; João Batista é o caçula, jovem usuário de drogas com passagens por clínicas de reabilitação; Artur é um empresário casado, pai de duas filhas, que trabalha numa empreiteira que está sob investigação por corrupção; e Ernesto é um jornalista que acaba de pedir demissão de um jornal e está em crise com a profissão.
Embora tenha sido escrito no ano passado, o texto já vinha, de certa forma, sendo maturado desde 2014, a partir das observações do dramaturgo sobre as últimas eleições presidenciais no país. “Fiquei impressionado com a capacidade do debate político abalar amizades nas redes sociais ou fora delas. Qual o lugar da tolerância na nossa sociedade hoje? E como exercitar a tolerância e a diferença em família, o núcleo mais estreito de convívio, regido pelo afeto? Esse foi o ponto de largada para A tropa”, explica o autor. A premissa é transposta para o quarto de hospital onde os personagens estão confinados, no qual são expostas outras enfermidades – ideológicas, sociais e familiares.
No teatro III do CCBB, a arquibancada da plateia será dividida em duas. As cadeiras serão posicionadas frente a frente como fosse um espelho, para que o público possa se ver no decorrer da trama. Criado por Bia Junqueira, o cenário entre as duas plateias apresenta um quarto de hospital com alguns poucos objetos que foram levados pelos filhos – de pertences do pai a presentes. Os figurinos de Ticiana Passos são contemporâneos e ressaltam as particularidades de cada um.
O texto A tropafoi uma das três obras selecionadas entre as 265 inscritas na 7ª edição do Seleção Brasil em Cena. As peças Princípios transgredíveis para amores precáriose Um caminho para Sara, ambas de Thales Paradela, foram premiadas com temporadas nas unidades do CCBB de Belo Horizonte e Brasília, respectivamente. As peças vencedoras foram escolhidas pelo público entre as doze finalistas que participaram do ciclo de leituras dramatizadas com atores de escolas de teatro de cada cidade, sob a condução de diretores da cena contemporânea. No Rio, A tropa ficou a cargo de Cesar Augusto. Recém-formados pelas escolas CAL e Martins Pena, os atores que integram o elenco fizeram parte das leituras.
Sobre o Seleção Brasil em Cena – O concurso nacional de dramaturgia patrocinado pelo Banco do Brasil foi criado em 2006. Em sete edições, o projeto já recebeu mais de 1.650 textos inéditos de autores de todo o Brasil e mais de 300 atores indicados por escolas de teatro participaram das leituras dramatizadas e encenações.Idealizado pelo produtor Sérgio Saboya, o Seleção Brasil em Cena tem como objetivo fomentar a criação de obras inéditas de novos dramaturgos.
Realizada em 2015, a 7ª edição do concurso recebeu 265 textos de 13 estados e do Distrito Federal. Deste total, foram selecionados 12 finalistas que participaram do ciclo de leituras dramatizadas em três unidades do CCBB: Rio, Belo Horizonte e Brasília. Além do texto A tropa, as obras Princípios transgredíveis para amores precários, e Um caminho para Sara, ambos de Thales Paradela, foram premiados com montagens no CCBB da capital mineira e de Brasília, respectivamente.
Sobre o autor – Formado em Jornalismo, Gustavo Pinheiro trabalhou como repórter e assessor de imprensa. Foi um dos dez roteiristas selecionados pela Columbia University (NYC) para o curso TV Writing. Participou do programa Grandes Minorias – Novos dramaturgos para pensar o Brasil, coordenado por Marcia Zanelatto.
Ficha Técnica:
Texto:Gustavo Pinheiro
Direção:Cesar Augusto
Assistente de direção:Raquel André
Elenco:Otávio Augusto (Pai), Alexandre Menezes (Humberto), Daniel Marano (João Batista), Edu Fernandes (Artur) e Rafael Morpanini (Ernesto)
Produção local:João Eizô
Preparação corporal:Raquel André
Preparação vocal:Breno Motta
Cenografia:Bia Junqueira
Iluminação:Adriana Ortiz
Vídeo-registro:Diogo Fujimura
Figurinos:Ticiana Passos
Trilha Sonora:Cesar Augusto e Rodrigo Marçal
Fotos:Elisa Mendes
Escolas de Teatro Participantes: CAL-Casa das Artes de Laranjeiras, UNIRIO, Nós do Morro, Universidade Candido Mendes, Escola de Teatro Martins Penna
Ficha Técnica - Projeto Seleção Brasil em Cena:
Patrocínio:Banco do Brasil
Realização:Centro Cultural Banco do Brasil
Produção: Associação Cena Brasil Internacional
Diretor de produção:Sergio Saboya
Coordenação Nacional:Carlos Chapéu
Comissão de seleção de textos: Beatriz Radunsky, Felipe Vidal, João Coelho, Luciana Eastwood Romagnolli, Sérgio Coelho Pinheiro, Sergio Fonta, Shala Felippi, Sergio Maggio e Soraya Belusi
Website: José Dantas e Thiago Souza
Textos finalistas: A tropa(Gustavo Pinheiro), Algum lugar onde nunca estive (Bernardo Florim), Com as mãos vazias (Edih Longo),Elas (João Rodrigo Ostrower), Maioridade (Flávio Goldman),Mandíbula (Roberval Tamanho), Na real (Rogério Corrêa), Obra do acaso (Flavio Freitas), Princípios transgredíveis para amores precários (Thales Paradela), Projeto Stockton (Carol Rainatto), Sobre cordeiros, navalhas e dentes-de-leão (André Luis Silva) e Um caminho para Sara (Thales Paradela)
Equipe de produção: Alex Nunes, Maria Albergaria e Nathália Mascitelli.
Dias, horários e valores:
Quarta às 19:30 - R$ 10,00 (Valor inteira)
Quinta às 19:30 - R$ 10,00 (Valor inteira)
Sexta às 19:30 - R$ 10,00 (Valor inteira)
Sábado às 19:30 - R$ 10,00 (Valor inteira)
Domingo às 19:30 - R$ 10,00 (Valor inteira)
CCBB - Centro Cultural Banco do Brasil
Endereço: R. Primeiro de Março, 66 - Centro, Rio de Janeiro - RJ, 20010-000
Telefone:(21) 3808-2020
Duração: 90 minutos Classificação: 14 anos Gêneros: Comédia / Drama
Temporada:
De 09/03/2016 Até 01/05/2016
Sinopse:
Um pai doente recebe a visita dos quatros filhos no hospital. O que seria apenas um encontro em função de um parente debilitado se revela um acerto de contas familiar, permeado de humor e afeto, tendo como pano de fundo a história brasileira, dos tempos da ditadura militar à Operação Lavo Jato. Vencedora da etapa carioca da 7ª edição do concurso de dramaturgia Seleção Brasil em Cena, a peça A tropa, do autor Gustavo Pinheiro, estreia no dia 10 de março no Centro Cultural Banco do Brasil, no Rio de Janeiro. Com direção de Cesar Augusto, a peça é protagonizada por Otávio Augusto, no papel do patriarca. O Seleção Brasil em Cena é patrocinado pelo Banco do Brasil.
Ao longo de cinquenta anos de carreira, Otávio Augusto já trabalhou em dezenas de filmes, novelas, minisséries e peças teatrais. Longe do teatro desde 2009, quando encenou Rock’n Roll, de Tom Stoppard, o ator ficou entusiasmado com a ideia de voltar aos palcos após ler A tropa. Ele recebeu o texto do autor com um convite para protagonizar a montagem no papel de um ex-militar, viúvo e pai de quatro filhos. Um homem autoritário que, no leito de hospital, vê as relações veladas da família serem descortinadas.
Os filhos são interpretados por Alexandre Menezes, Daniel Marano, Edu Fernandes e Rafael Morpanini. O embate familiar evidencia a trajetória de cada um: Humberto é um dentista militar aposentado que mora com o pai; João Batista é o caçula, jovem usuário de drogas com passagens por clínicas de reabilitação; Artur é um empresário casado, pai de duas filhas, que trabalha numa empreiteira que está sob investigação por corrupção; e Ernesto é um jornalista que acaba de pedir demissão de um jornal e está em crise com a profissão.
Embora tenha sido escrito no ano passado, o texto já vinha, de certa forma, sendo maturado desde 2014, a partir das observações do dramaturgo sobre as últimas eleições presidenciais no país. “Fiquei impressionado com a capacidade do debate político abalar amizades nas redes sociais ou fora delas. Qual o lugar da tolerância na nossa sociedade hoje? E como exercitar a tolerância e a diferença em família, o núcleo mais estreito de convívio, regido pelo afeto? Esse foi o ponto de largada para A tropa”, explica o autor. A premissa é transposta para o quarto de hospital onde os personagens estão confinados, no qual são expostas outras enfermidades – ideológicas, sociais e familiares.
No teatro III do CCBB, a arquibancada da plateia será dividida em duas. As cadeiras serão posicionadas frente a frente como fosse um espelho, para que o público possa se ver no decorrer da trama. Criado por Bia Junqueira, o cenário entre as duas plateias apresenta um quarto de hospital com alguns poucos objetos que foram levados pelos filhos – de pertences do pai a presentes. Os figurinos de Ticiana Passos são contemporâneos e ressaltam as particularidades de cada um.
O texto A tropafoi uma das três obras selecionadas entre as 265 inscritas na 7ª edição do Seleção Brasil em Cena. As peças Princípios transgredíveis para amores precáriose Um caminho para Sara, ambas de Thales Paradela, foram premiadas com temporadas nas unidades do CCBB de Belo Horizonte e Brasília, respectivamente. As peças vencedoras foram escolhidas pelo público entre as doze finalistas que participaram do ciclo de leituras dramatizadas com atores de escolas de teatro de cada cidade, sob a condução de diretores da cena contemporânea. No Rio, A tropa ficou a cargo de Cesar Augusto. Recém-formados pelas escolas CAL e Martins Pena, os atores que integram o elenco fizeram parte das leituras.
Sobre o Seleção Brasil em Cena – O concurso nacional de dramaturgia patrocinado pelo Banco do Brasil foi criado em 2006. Em sete edições, o projeto já recebeu mais de 1.650 textos inéditos de autores de todo o Brasil e mais de 300 atores indicados por escolas de teatro participaram das leituras dramatizadas e encenações.Idealizado pelo produtor Sérgio Saboya, o Seleção Brasil em Cena tem como objetivo fomentar a criação de obras inéditas de novos dramaturgos.
Realizada em 2015, a 7ª edição do concurso recebeu 265 textos de 13 estados e do Distrito Federal. Deste total, foram selecionados 12 finalistas que participaram do ciclo de leituras dramatizadas em três unidades do CCBB: Rio, Belo Horizonte e Brasília. Além do texto A tropa, as obras Princípios transgredíveis para amores precários, e Um caminho para Sara, ambos de Thales Paradela, foram premiados com montagens no CCBB da capital mineira e de Brasília, respectivamente.
Sobre o autor – Formado em Jornalismo, Gustavo Pinheiro trabalhou como repórter e assessor de imprensa. Foi um dos dez roteiristas selecionados pela Columbia University (NYC) para o curso TV Writing. Participou do programa Grandes Minorias – Novos dramaturgos para pensar o Brasil, coordenado por Marcia Zanelatto.
Ficha Técnica:
Texto:Gustavo Pinheiro
Direção:Cesar Augusto
Assistente de direção:Raquel André
Elenco:Otávio Augusto (Pai), Alexandre Menezes (Humberto), Daniel Marano (João Batista), Edu Fernandes (Artur) e Rafael Morpanini (Ernesto)
Produção local:João Eizô
Preparação corporal:Raquel André
Preparação vocal:Breno Motta
Cenografia:Bia Junqueira
Iluminação:Adriana Ortiz
Vídeo-registro:Diogo Fujimura
Figurinos:Ticiana Passos
Trilha Sonora:Cesar Augusto e Rodrigo Marçal
Fotos:Elisa Mendes
Escolas de Teatro Participantes: CAL-Casa das Artes de Laranjeiras, UNIRIO, Nós do Morro, Universidade Candido Mendes, Escola de Teatro Martins Penna
Ficha Técnica - Projeto Seleção Brasil em Cena:
Patrocínio:Banco do Brasil
Realização:Centro Cultural Banco do Brasil
Produção: Associação Cena Brasil Internacional
Diretor de produção:Sergio Saboya
Coordenação Nacional:Carlos Chapéu
Comissão de seleção de textos: Beatriz Radunsky, Felipe Vidal, João Coelho, Luciana Eastwood Romagnolli, Sérgio Coelho Pinheiro, Sergio Fonta, Shala Felippi, Sergio Maggio e Soraya Belusi
Website: José Dantas e Thiago Souza
Textos finalistas: A tropa(Gustavo Pinheiro), Algum lugar onde nunca estive (Bernardo Florim), Com as mãos vazias (Edih Longo),Elas (João Rodrigo Ostrower), Maioridade (Flávio Goldman),Mandíbula (Roberval Tamanho), Na real (Rogério Corrêa), Obra do acaso (Flavio Freitas), Princípios transgredíveis para amores precários (Thales Paradela), Projeto Stockton (Carol Rainatto), Sobre cordeiros, navalhas e dentes-de-leão (André Luis Silva) e Um caminho para Sara (Thales Paradela)
Equipe de produção: Alex Nunes, Maria Albergaria e Nathália Mascitelli.
Dias, horários e valores:
Quarta às 19:30 - R$ 10,00 (Valor inteira)
Quinta às 19:30 - R$ 10,00 (Valor inteira)
Sexta às 19:30 - R$ 10,00 (Valor inteira)
Sábado às 19:30 - R$ 10,00 (Valor inteira)
Domingo às 19:30 - R$ 10,00 (Valor inteira)
CCBB - Centro Cultural Banco do Brasil
Endereço: R. Primeiro de Março, 66 - Centro, Rio de Janeiro - RJ, 20010-000
Telefone:(21) 3808-2020
OS PIRATINHAS E O RAPTO DA PRINCESA
Duração: 60 Minutos Classificação: Livre Gênero: Infantil
Temporada:
De 05/03/2016 Até 30/10/2016
Sinopse:
O texto é a história de uma princesa que esta indo com o pai para as Índias e no meio do caminho são abordados por piratas. A responsabilidade de tomar conta da princesa é dada ao marujo Pedro e estes acabam ficando amigos e Pedro passa a ajudar a princesa e seu pai a se livrarem dos maldosos piratas.
O autor
Os Piratinhas e o Rapto da Princesa é a sétima peça infantil de Dinho Valladares, entre elas temos sucessos como A BAILARINA ROSA E O SOLDADINHO AZUL (indicada como uma das três melhores do Brasil do ano de 2007 pela Revista Crescer), A FESTA NO CÉU (três anos em cartaz no Rio de Janeiro com casas lotadas) e ANITA, A MENINA E O CIRCO (um ano em cartaz com viagens por todo o interior do estado do Rio de Janeiro) . Dinho Valladares é Diretor Artístico da Cia. de Teatro Contemporâneo que tem em sua Sede um trabalho continuado em teatro infantil, sempre com o compromisso com a qualidade e a contemporaneidade. Como formação tem Pós-Graduação em Teatro Musicado-Arthur Azevedo, e Mestrado em Teatro todos dois pela UNIRIO. Como Diretor montou mais de 30 peças e também a Cia de Teatro Contemporâneo, a qual dirige até hoje. Como autor já escreveu 15 peças sendo que 13 já foram a cena. Como ator participou de mais de trinta peças entre as quais se destacam “Jango, uma Tragédya”, de Glauber Rocha e “Uma Rosa para Hitler” de Roberto Vignati com Francisco Milani e Rubens de Falco. Como professor de teatro já deu aula no O Tablado, na Universidade Federal Fluminense (curso de Produção Cultural), além de lecionar pelo décimo ano seguido dentro de um núcleo da Cia. de Teatro Contemporâneo. É também o Coordenador dos cursos dentro da Sede da Cia. Já administrou o Mercado São José das Artes, além de ser um dos organizadores na internet do Fórum Virtual de Teatro Brasileiro.
A Cia.
A Companhia de Teatro Contemporâneo busca através de suas montagens discutir a realidade atual, seus problemas e virtudes, visando transformá-la e contribuir para um mundo melhor.
Começou a desenvolver seus trabalhos com a adaptação de "Adorável Hamlet" que teve sua estreia no Teatro Nelson Rodrigues. Para dar continuidade ao projeto “Shakesperiano” realizou também: "Adoráveis Romeu e Julieta" e "Adorável Ricardo III".
Em abril de 2004 comprou e reformou um casarão localizado na Rua Conde de Irajá, nº 253, em Botafogo, para ser a Sede da Cia, onde funcionam dois teatros e acontecem aulas de teatro, canto e demais atividades artísticas.
Desde então passou a montar textos de consagrados autores nacionais como: “Boca de Ouro” de Nelson Rodrigues, em 2004, “ Auto da Compadecida” de Ariano Suassuna, em 2006 entre outras.
Em 2009, recebeu da Câmara Municipal do Rio de Janeiro, o titulo de UTILIDADE PÚBLICA, que reconheceu os trabalhos da Cia. de Teatro Contemporâneo para o desenvolvimento cultural da cidade do Rio de Janeiro.
Ficha técnica:
Texto de Dinho Valladares
Direção de Dinho Valladares
Coreografias de Aline Bourseau
Figurinos de Luiza Valente
Produção : Cia de Teatro Contemporâneo
Elenco.:
Andrea Alvez
Bruno Gaspar
Bruno Oliveira
Eric Polly
Lucas Lobato
Dias, horários e valores:
Sábado às 17:00 - R$ 40,00 (Valor inteira)
Domingo às 17:00 - R$ 40,00 (Valor inteira)
Duração: 60 Minutos Classificação: Livre Gênero: Infantil
Temporada:
De 05/03/2016 Até 30/10/2016
Sinopse:
O texto é a história de uma princesa que esta indo com o pai para as Índias e no meio do caminho são abordados por piratas. A responsabilidade de tomar conta da princesa é dada ao marujo Pedro e estes acabam ficando amigos e Pedro passa a ajudar a princesa e seu pai a se livrarem dos maldosos piratas.
O autor
Os Piratinhas e o Rapto da Princesa é a sétima peça infantil de Dinho Valladares, entre elas temos sucessos como A BAILARINA ROSA E O SOLDADINHO AZUL (indicada como uma das três melhores do Brasil do ano de 2007 pela Revista Crescer), A FESTA NO CÉU (três anos em cartaz no Rio de Janeiro com casas lotadas) e ANITA, A MENINA E O CIRCO (um ano em cartaz com viagens por todo o interior do estado do Rio de Janeiro) . Dinho Valladares é Diretor Artístico da Cia. de Teatro Contemporâneo que tem em sua Sede um trabalho continuado em teatro infantil, sempre com o compromisso com a qualidade e a contemporaneidade. Como formação tem Pós-Graduação em Teatro Musicado-Arthur Azevedo, e Mestrado em Teatro todos dois pela UNIRIO. Como Diretor montou mais de 30 peças e também a Cia de Teatro Contemporâneo, a qual dirige até hoje. Como autor já escreveu 15 peças sendo que 13 já foram a cena. Como ator participou de mais de trinta peças entre as quais se destacam “Jango, uma Tragédya”, de Glauber Rocha e “Uma Rosa para Hitler” de Roberto Vignati com Francisco Milani e Rubens de Falco. Como professor de teatro já deu aula no O Tablado, na Universidade Federal Fluminense (curso de Produção Cultural), além de lecionar pelo décimo ano seguido dentro de um núcleo da Cia. de Teatro Contemporâneo. É também o Coordenador dos cursos dentro da Sede da Cia. Já administrou o Mercado São José das Artes, além de ser um dos organizadores na internet do Fórum Virtual de Teatro Brasileiro.
A Cia.
A Companhia de Teatro Contemporâneo busca através de suas montagens discutir a realidade atual, seus problemas e virtudes, visando transformá-la e contribuir para um mundo melhor.
Começou a desenvolver seus trabalhos com a adaptação de "Adorável Hamlet" que teve sua estreia no Teatro Nelson Rodrigues. Para dar continuidade ao projeto “Shakesperiano” realizou também: "Adoráveis Romeu e Julieta" e "Adorável Ricardo III".
Em abril de 2004 comprou e reformou um casarão localizado na Rua Conde de Irajá, nº 253, em Botafogo, para ser a Sede da Cia, onde funcionam dois teatros e acontecem aulas de teatro, canto e demais atividades artísticas.
Desde então passou a montar textos de consagrados autores nacionais como: “Boca de Ouro” de Nelson Rodrigues, em 2004, “ Auto da Compadecida” de Ariano Suassuna, em 2006 entre outras.
Em 2009, recebeu da Câmara Municipal do Rio de Janeiro, o titulo de UTILIDADE PÚBLICA, que reconheceu os trabalhos da Cia. de Teatro Contemporâneo para o desenvolvimento cultural da cidade do Rio de Janeiro.
Ficha técnica:
Texto de Dinho Valladares
Direção de Dinho Valladares
Coreografias de Aline Bourseau
Figurinos de Luiza Valente
Produção : Cia de Teatro Contemporâneo
Elenco.:
Andrea Alvez
Bruno Gaspar
Bruno Oliveira
Eric Polly
Lucas Lobato
Dias, horários e valores:
Sábado às 17:00 - R$ 40,00 (Valor inteira)
Domingo às 17:00 - R$ 40,00 (Valor inteira)
A SEDE DAS CIAS
Rua Manoel Carneiro, 12 - Ladeira do Selarón - Lapa - Rio de Janeiro.
Tel: 021 2137-1271
E-mail para contato, inscrições em oficinas e envio de material e projetos para pautas: sededascias@nevaxca.com.br
Rua Manoel Carneiro, 12 - Ladeira do Selarón - Lapa - Rio de Janeiro.
Tel: 021 2137-1271
E-mail para contato, inscrições em oficinas e envio de material e projetos para pautas: sededascias@nevaxca.com.br
O QUE RESTOU DO SAGRADO
Duração: 50 minutos Classificação: 16 anos Gênero: Drama
Temporada:
De 12/04/2016 Até 12/05/2016
Sinopse:
A salvação da raça humana depende de sete indivíduos descrentes confinados em uma igreja. Eles precisam confessar seus piores pecados, arrependerem-se e pedirem perdão. Como convencê-los a fazer isso? E, mais difícil, como conseguir seus arrependimentos sinceros?
Primeiro trabalho em conjunto do Grupo Fragmento e Tartufaria de Atores, “O que Restou do Sagrado”, no Castelinho do Flamengo com sessões gratuitas.
* Distribuição de senhas a partir das 20h.
Escrito por Mário Bortolloto, em 2004, o espetáculo é composto por 7 personagens que questionam o caráter de Deus e o poder divino do perdão. É um "Entre Quatro Paredes" em rotação acelerada. Como na fábula de Jean-Paul Sartre, pessoas que não se conhecem são confinadas em um espaço para se torturarem mutuamente com confissões terríveis. O texto jorra como um vômito, o ritmo e o tom dos atores têm a urgência do punk- rock. Trata-se de salvar a humanidade através do arrependimento.
Mas para isso é preciso antes provar a existência de Deus. Partindo da frase de Santo Agostinho: "Deus permitiu o mal para dele extrair o bem", Bortolotto trata da maldade do mundo e da ausência de intervenção divina como pedagogia de Deus.
Em "O que Restou do Sagrado" encontramos a possibilidade de fazer um teatro que questiona e modifica, na medida em que trata de um tema que interessa a todos de uma forma abrangente e única. O texto mostra a relação entre Deus e o homem, além de investigar sua existência. Confinados numa igreja, todos têm até o clarear do dia para se arrepender e salvar o mundo lá fora da fúria de Deus. Mas para isso precisam confessar seus piores pecados e arrepender-se genuinamente. Os personagens enfrentam seus próprios medos enquanto se acusam mutuamente.
“O que Restou do Sagrado” estreou, com o Grupo Fragmento e Tartufaria de Atores, em 2014 na Casa Hoffman (Festival de Curitiba) com grande sucesso de público e crítica, ganhando apresentação extra e ainda em 2014 participou do FETUBA (MG).
Currículo - Grupo Fragmento
Formado em 2006, o primeiro trabalho do Grupo foi a montagem de “Fragmento.Ponto.Alma” com texto e direção de Nirley Lacerda e supervisão de Ole Erdmann e Fabiano de Freitas que teve pré-estreia no Festival de Curitiba em 2008 realizando 2 temporadas no Rio de Janeiro em 2011. Participou de festivais de esquetes, como: “FESTIATRO” e o “Elbe de Holanda” onde ganhou o prêmio de melhor cenário com a esquete “O Dia Feliz da Mais Forte”. Em 2009 realizou o clip “Efeitos Colaterais” da cantora ENNE. Em 2013 estreou o segundo trabalho com “A Prostituta Respeitosa” de Jean- Paul Sartre na Sede das Cias com direção de Nirley Lacerda e supervisão de Ivan Sugahara. Em parceria com a Tartufaria de Atores, estreou "O que restou do Sagrado" de Mário Bortolotto, com direção de Nirley Lacerda. Em 2014, “A Prostituta Respeitosa” se apresentou no Teatro Santa Rosa (Ribeirão Preto – SP) participando do TERRÁRIL FÉRTIL:6. Ainda em 2014 o Grupo Fragmento foi contemplado no edital NOVAS CENAS 2014 para montagem de “Paraíso Zona Sul” de Jô Billac. e em maio de 2015 estreou “Paraíso Zona Sul” na Sede das Cias.
Currículo - Tartufaria de Atores
Grupo formado em 2009 que vem desenvolvendo um trabalho experimental com peças brasileiras de autores como Mário Bortolotto em “O que Restou do Sagrado”, que estreou em 2014; Martins Penna em “O Terrível Capitão do Mato”, em novembro de 2011; e Marcio Américo em “O homem que Queria ser Rita Cadillac” que circula desde 2011 e já foi vista por mais de 10.000 pessoas e o mais recente “Será que a gente influencia o Caetano?” de Mário Bortolotto em cartaz no Norte Shopping no final de outubro.
Duração: 50 minutos Classificação: 16 anos Gênero: Drama
Temporada:
De 12/04/2016 Até 12/05/2016
Sinopse:
A salvação da raça humana depende de sete indivíduos descrentes confinados em uma igreja. Eles precisam confessar seus piores pecados, arrependerem-se e pedirem perdão. Como convencê-los a fazer isso? E, mais difícil, como conseguir seus arrependimentos sinceros?
Primeiro trabalho em conjunto do Grupo Fragmento e Tartufaria de Atores, “O que Restou do Sagrado”, no Castelinho do Flamengo com sessões gratuitas.
* Distribuição de senhas a partir das 20h.
Escrito por Mário Bortolloto, em 2004, o espetáculo é composto por 7 personagens que questionam o caráter de Deus e o poder divino do perdão. É um "Entre Quatro Paredes" em rotação acelerada. Como na fábula de Jean-Paul Sartre, pessoas que não se conhecem são confinadas em um espaço para se torturarem mutuamente com confissões terríveis. O texto jorra como um vômito, o ritmo e o tom dos atores têm a urgência do punk- rock. Trata-se de salvar a humanidade através do arrependimento.
Mas para isso é preciso antes provar a existência de Deus. Partindo da frase de Santo Agostinho: "Deus permitiu o mal para dele extrair o bem", Bortolotto trata da maldade do mundo e da ausência de intervenção divina como pedagogia de Deus.
Em "O que Restou do Sagrado" encontramos a possibilidade de fazer um teatro que questiona e modifica, na medida em que trata de um tema que interessa a todos de uma forma abrangente e única. O texto mostra a relação entre Deus e o homem, além de investigar sua existência. Confinados numa igreja, todos têm até o clarear do dia para se arrepender e salvar o mundo lá fora da fúria de Deus. Mas para isso precisam confessar seus piores pecados e arrepender-se genuinamente. Os personagens enfrentam seus próprios medos enquanto se acusam mutuamente.
“O que Restou do Sagrado” estreou, com o Grupo Fragmento e Tartufaria de Atores, em 2014 na Casa Hoffman (Festival de Curitiba) com grande sucesso de público e crítica, ganhando apresentação extra e ainda em 2014 participou do FETUBA (MG).
Currículo - Grupo Fragmento
Formado em 2006, o primeiro trabalho do Grupo foi a montagem de “Fragmento.Ponto.Alma” com texto e direção de Nirley Lacerda e supervisão de Ole Erdmann e Fabiano de Freitas que teve pré-estreia no Festival de Curitiba em 2008 realizando 2 temporadas no Rio de Janeiro em 2011. Participou de festivais de esquetes, como: “FESTIATRO” e o “Elbe de Holanda” onde ganhou o prêmio de melhor cenário com a esquete “O Dia Feliz da Mais Forte”. Em 2009 realizou o clip “Efeitos Colaterais” da cantora ENNE. Em 2013 estreou o segundo trabalho com “A Prostituta Respeitosa” de Jean- Paul Sartre na Sede das Cias com direção de Nirley Lacerda e supervisão de Ivan Sugahara. Em parceria com a Tartufaria de Atores, estreou "O que restou do Sagrado" de Mário Bortolotto, com direção de Nirley Lacerda. Em 2014, “A Prostituta Respeitosa” se apresentou no Teatro Santa Rosa (Ribeirão Preto – SP) participando do TERRÁRIL FÉRTIL:6. Ainda em 2014 o Grupo Fragmento foi contemplado no edital NOVAS CENAS 2014 para montagem de “Paraíso Zona Sul” de Jô Billac. e em maio de 2015 estreou “Paraíso Zona Sul” na Sede das Cias.
Currículo - Tartufaria de Atores
Grupo formado em 2009 que vem desenvolvendo um trabalho experimental com peças brasileiras de autores como Mário Bortolotto em “O que Restou do Sagrado”, que estreou em 2014; Martins Penna em “O Terrível Capitão do Mato”, em novembro de 2011; e Marcio Américo em “O homem que Queria ser Rita Cadillac” que circula desde 2011 e já foi vista por mais de 10.000 pessoas e o mais recente “Será que a gente influencia o Caetano?” de Mário Bortolotto em cartaz no Norte Shopping no final de outubro.
Ficha Técnica:
Texto: Mário Bortolotto
Direção: Nirley Lacerda
Elenco: Ana Carolina Dessandre, Daniel Bouzas, Diogo de Andrade Medeiros, Fábio Guará, Elio de Oliveira, Lucas Tapioca, Nara Parolini e Monique Vaillé
Cenário: Diogo de Andrade Medeiros
Iluminação: Paulo César Medeiros
Figurino: Patrícia Muniz
Assessoria de Imprensa: Minas de Ideias
Direção de Produção: Monique Vaillé
Design: Elio de Oliveira
Realização: Grupo Fragmento e Tartufaria de Atores
Apoio: Casa da Glória
Dias, horários e valores:
Terça às 20:30 (Valor inteira)
Quinta às 20:30 (Valor inteira)
Texto: Mário Bortolotto
Direção: Nirley Lacerda
Elenco: Ana Carolina Dessandre, Daniel Bouzas, Diogo de Andrade Medeiros, Fábio Guará, Elio de Oliveira, Lucas Tapioca, Nara Parolini e Monique Vaillé
Cenário: Diogo de Andrade Medeiros
Iluminação: Paulo César Medeiros
Figurino: Patrícia Muniz
Assessoria de Imprensa: Minas de Ideias
Direção de Produção: Monique Vaillé
Design: Elio de Oliveira
Realização: Grupo Fragmento e Tartufaria de Atores
Apoio: Casa da Glória
Dias, horários e valores:
Terça às 20:30 (Valor inteira)
Quinta às 20:30 (Valor inteira)
Castelinho do Flamengo - Centro Cultural Oduvaldo Vianna FilhoPraia do Flamengo, 158
Contato 21 2205-0655
ESTAMIRA, BEIRA DO MUNDO
Duração: 60 min Classificação: 14 anos Gênero: Drama
Temporada:
De 31/03/2016 Até 29/05/2016
Sinopse:
Uma catadora de lixo, doente mental crônica, com uma percepção do mundo surpreendente e devastadora. A peça não só é um documentário sobre Estamira, mas também um depoimento pessoal e artístico de Dani Barros, que reconheceu na história da personagem da vida real retratada no filme de Marcos Prado parte de sua experiência pessoal. O pano de fundo da história é o lixão, porta pela qual adentramos o universo de Estamira. Lá são encontradas cartas, memórias, histórias que não conseguimos jogar fora.
"Estamira - Na Beira do Mundo" Teaser
FICHA TÉCNICA:
Ficha Técnica
direção E Dramaturgia: Beatriz Sayad
Atuação, Dramaturgia E Idealização: Dani Barros
Trechos De: Ana Cristina Cesar, Antonin Artaud, Estamira Gomes De Souza, Manoel De Barros, Michel Foucault E Nuno Ramos
Luz: Tomás Ribas
Cenário: Aurora Dos Campos
(Colaboração: Beatriz Sayad E Dani Barros )
Figurino: Juliana Nicolay
Direção Musical: Fabiano Krieger E Lucas Marcier
Design De Som : Andrea Zeni
Assistente De Direção: Marina Provenzzano
Preparação De Ator: Georgette Fadel
Preparação Vocal: Luciana Oliveira (Fonoaudióloga)
Voz Do Fado: Soraya Ravenle
Preparador Vocal (Soraya): Felipe Abreu
Técnico, Operador De Luz E Som, Contra Regra: Sandro Lima
Técnico E Operador De Luz: Walace Furtado
Microfonista: Allan Moniz
Boneca Getúlio Damado
Fotos: Barbara Copque E Felipe Araújo Lima
Projeto Gráfico: Cubículo
Assessoria De Imprensa: Luciana Medeiros
Edição De Vídeo: Antonio Baines
Assistente De Cenografia: Camila Cristina
Costureira: Cleide Moreira
Colaborou Para Esta Criação: Ana Achcar
Direção De Produção: Verônica Prates
Produção: Quintal Produções
Gerente De Projetos Quintal: Maitê Medeiros
Assistente De Produção Quintal: Thiago Miyamoto
Coordenação Geral Do Projeto: Dani Barros
Realização: Momoenddas Produções Artísticas
Dias, horários e valores:
Quinta às 21:00 - R$ 50,00 (Valor inteira)
Sexta às 21:00 - R$ 50,00 (Valor inteira)
Sábado às 21:00 - R$ 70,00 (Valor inteira)
Domingo às 19:00 - R$ 70,00 (Valor inteira)
Duração: 60 min Classificação: 14 anos Gênero: Drama
Temporada:
De 31/03/2016 Até 29/05/2016
Sinopse:
Uma catadora de lixo, doente mental crônica, com uma percepção do mundo surpreendente e devastadora. A peça não só é um documentário sobre Estamira, mas também um depoimento pessoal e artístico de Dani Barros, que reconheceu na história da personagem da vida real retratada no filme de Marcos Prado parte de sua experiência pessoal. O pano de fundo da história é o lixão, porta pela qual adentramos o universo de Estamira. Lá são encontradas cartas, memórias, histórias que não conseguimos jogar fora.
"Estamira - Na Beira do Mundo" Teaser
FICHA TÉCNICA:
Ficha Técnica
direção E Dramaturgia: Beatriz Sayad
Atuação, Dramaturgia E Idealização: Dani Barros
Trechos De: Ana Cristina Cesar, Antonin Artaud, Estamira Gomes De Souza, Manoel De Barros, Michel Foucault E Nuno Ramos
Luz: Tomás Ribas
Cenário: Aurora Dos Campos
(Colaboração: Beatriz Sayad E Dani Barros )
Figurino: Juliana Nicolay
Direção Musical: Fabiano Krieger E Lucas Marcier
Design De Som : Andrea Zeni
Assistente De Direção: Marina Provenzzano
Preparação De Ator: Georgette Fadel
Preparação Vocal: Luciana Oliveira (Fonoaudióloga)
Voz Do Fado: Soraya Ravenle
Preparador Vocal (Soraya): Felipe Abreu
Técnico, Operador De Luz E Som, Contra Regra: Sandro Lima
Técnico E Operador De Luz: Walace Furtado
Microfonista: Allan Moniz
Boneca Getúlio Damado
Fotos: Barbara Copque E Felipe Araújo Lima
Projeto Gráfico: Cubículo
Assessoria De Imprensa: Luciana Medeiros
Edição De Vídeo: Antonio Baines
Assistente De Cenografia: Camila Cristina
Costureira: Cleide Moreira
Colaborou Para Esta Criação: Ana Achcar
Direção De Produção: Verônica Prates
Produção: Quintal Produções
Gerente De Projetos Quintal: Maitê Medeiros
Assistente De Produção Quintal: Thiago Miyamoto
Coordenação Geral Do Projeto: Dani Barros
Realização: Momoenddas Produções Artísticas
Dias, horários e valores:
Quinta às 21:00 - R$ 50,00 (Valor inteira)
Sexta às 21:00 - R$ 50,00 (Valor inteira)
Sábado às 21:00 - R$ 70,00 (Valor inteira)
Domingo às 19:00 - R$ 70,00 (Valor inteira)
Quinta às 21:00 - R$ 50,00 (Valor inteira)
Sexta às 21:00 - R$ 50,00 (Valor inteira)
Sábado às 21:00 - R$ 70,00 (Valor inteira)
Domingo às 19:00 - R$ 70,00 (Valor inteira)
TEATRO POEIRA
Rua S João Batista , 104
Botafogo
Telefone: (21) 2537-8053
MIGUEL, O INVISÍVEL
Gêneros: Drama / Infanto-juvenil Classificação: Infanto-juvenil Duração: 50 MinutosTemporada: De 15/04/2016 Até 30/04/2016
Sinopse:
No colégio de Miguel (14 anos), os alunos se dividem em dois grupos: "Os Maneiros“, que ditam as regras sociais; e “Os Invisíveis”, os ditos “normais” que são ignorados ou zoados quando passam percebidos. Miguel é e sempre foi normal e não tem nenhum problema com isso. Até se apaixonar por Flavinha, a aluna nova que entrou para a Colmeia, o grupo das meninas mais populares do colégio. Como Miguel, o Invisível, vai fazer para conquistar a menina?
Peça teatral aborda temas como bullying e diversidade sociocultural Incentivar a leitura, despertar o interesse pelas artes cênicas e estimular o diálogo reflexivo acerca de temas atuais como o bullying e a diversidade sociocultural. Estes são os principais objetivos da peça "Miguel, o invisível", da escritora Tati Ingrid Adão, que entra em cartaz no Teatro Gonzaguinha, no dia 5 de março, às 18h, com apresentações toda sexta (19h) e sábado (18h) até o dia 26 de março. De forma descontraída e numa linguagem coloquial, o texto aborda questões relativas ao público infantojuvenil que são, independente de poder aquisitivo e cultura, os temas do coração, as dúvidas e descobertas do crescimento, os medos e inseguranças, ou seja, os dilemas da adolescência.
Sinopse:
No colégio de Miguel (14 anos), os alunos se dividem em dois grupos: "Os Maneiros“, que ditam as regras sociais; e “Os Invisíveis”, os ditos “normais” que são ignorados ou zoados quando passam percebidos. Miguel é e sempre foi normal e não tem nenhum problema com isso. Até se apaixonar por Flavinha, a aluna nova que entrou para a Colmeia, o grupo das meninas mais populares do colégio. Como Miguel, o Invisível, vai fazer para conquistar a menina?
Peça teatral aborda temas como bullying e diversidade sociocultural Incentivar a leitura, despertar o interesse pelas artes cênicas e estimular o diálogo reflexivo acerca de temas atuais como o bullying e a diversidade sociocultural. Estes são os principais objetivos da peça "Miguel, o invisível", da escritora Tati Ingrid Adão, que entra em cartaz no Teatro Gonzaguinha, no dia 5 de março, às 18h, com apresentações toda sexta (19h) e sábado (18h) até o dia 26 de março. De forma descontraída e numa linguagem coloquial, o texto aborda questões relativas ao público infantojuvenil que são, independente de poder aquisitivo e cultura, os temas do coração, as dúvidas e descobertas do crescimento, os medos e inseguranças, ou seja, os dilemas da adolescência.
Leitura dramatizada "Miguel, o Invisível"
Ficha Técnica:
Elenco - Miguel Arraes (7 vezes ganhador do prêmio de melhor ator pelo curta “Todos esses dias em que fui estrangeiro”), Karize Brum(Aline, "Rebeldes"), Anna Rita Cerqueira (Flavianna de Malhação), Lucas Cotrim (Raul, de Rebeldes), Caio Lucas (Luca, de Malhação Sonhos), Victor Hugo Navega Motta (indicado a melhor ator na novela “A Vida da Gente”), Júlia Tavares (ganhadora do ídolos kids Record), Maria Vigné, Rebeca Adão, Ruann Bravo, Gabriella Barletta, Maria Clara França, Amanda Ogando e Diogo Tarré (João de Malhação).
Direção Geral - Tati Ingrid Adão
Produtores - Tati Ingrid Adão, Rômulo Vieira, Adriana Goulart e Luiza Felix
Roteiro - Tati Ingrid Adão, Jota Vê Ribeiro e Tatá Ribeiro
Direção - Jota Vê Ribeiro e Tatá Ribeiro.
Comunicação - Luíza Felix
Responsável técnico - Rômulo Vieira e Miguel Bravo
Dias, horários e valores:
Sexta às 19:30 - R$ 30,00 (Valor inteira)
Sábado às 18:30 - R$ 30,00 (Valor inteira)
Contato:
(21) 3547-6740 (Rio no Teatro)
Teatro Municipal Gonzaguinha
Próximo à estação Praça Onze do Metrô
Rua Benedito Hipólito , 125 - Centro
Telefone: (21) 2221-7760
BRIMAS
Ficha Técnica:
Elenco - Miguel Arraes (7 vezes ganhador do prêmio de melhor ator pelo curta “Todos esses dias em que fui estrangeiro”), Karize Brum(Aline, "Rebeldes"), Anna Rita Cerqueira (Flavianna de Malhação), Lucas Cotrim (Raul, de Rebeldes), Caio Lucas (Luca, de Malhação Sonhos), Victor Hugo Navega Motta (indicado a melhor ator na novela “A Vida da Gente”), Júlia Tavares (ganhadora do ídolos kids Record), Maria Vigné, Rebeca Adão, Ruann Bravo, Gabriella Barletta, Maria Clara França, Amanda Ogando e Diogo Tarré (João de Malhação).
Direção Geral - Tati Ingrid Adão
Produtores - Tati Ingrid Adão, Rômulo Vieira, Adriana Goulart e Luiza Felix
Roteiro - Tati Ingrid Adão, Jota Vê Ribeiro e Tatá Ribeiro
Direção - Jota Vê Ribeiro e Tatá Ribeiro.
Comunicação - Luíza Felix
Responsável técnico - Rômulo Vieira e Miguel Bravo
Dias, horários e valores:
Sexta às 19:30 - R$ 30,00 (Valor inteira)
Sábado às 18:30 - R$ 30,00 (Valor inteira)
Contato:
(21) 3547-6740 (Rio no Teatro)
Sexta às 19:30 - R$ 30,00 (Valor inteira)
Sábado às 18:30 - R$ 30,00 (Valor inteira)
Contato:
(21) 3547-6740 (Rio no Teatro)
Teatro Municipal Gonzaguinha
Próximo à estação Praça Onze do Metrô
Rua Benedito Hipólito , 125 - Centro
Telefone: (21) 2221-7760
Gênero::Comédia Classificação: 10 anos Duração: 70 minutos
Temporada:
De 04/03/2016 Até 10/04/2016
De 04/03/2016 Até 10/04/2016
Sinopse:
Duas senhoras imigrantes, Ester e Marion, revivem, com muito humor, suas histórias, enquanto cozinham quibes para um velório. O riso, a saudade da família e as memórias do passado se misturam nessa história cheia de emoção e sabedoria.
"Muito feliz por ter embarcado nessa viagem, nesse projeto lindo e abençoado! Falamos dos imigrantes que deixam suas pátrias e cruzam o oceano em busca de uma nova pátria. Através do humor vamos falar dessas travessias.” Luiz Antônio Rocha
A peça teatral Brimas vivida pelas atrizes e autoras Beth Zalcman e Simone Kalil, estreou em novembro de 2015, recebendo indicação ao Prêmio Shell na categoria Melhor Texto. Reestreando em janeiro de 2016, recebeu a crítica de Rodrigo Monteiro “Brimas dá a 2016 um ótimo início de temporada teatral carioca.” Ele acertou na previsão. A aceitação e identidade com a plateia foi imediata, obtendo sucesso de público com sessões esgotadas.
Para a autora e atriz Beth Zalcman, falar de sua avó é falar de identidade construída pelo afeto, pelo cheiro e sabores da comida, pelos gestos, pela voz, pelas histórias vividas e sentidas. Brimas é falar da possibilidade de encontros, de paz, independente de crenças, nesse momento contemporâneo de tanta intolerância.
“A força dessas matriarcas, nossas avós, representando tantos outros imigrantes, tantas outras avós, tantas outras mulheres. Essa peça fala do oriente médio e fala do Brasil. Na verdade, Brimas fala de tudo aquilo que diz respeito ao que há de mais humano em nós: o amor, a saudade, a família, a fé e a alegria.” Emociona-se Simone Kalil, atriz e autora.
“Um espetáculo resgatador de almas.” Assisti a um espetáculo de essência, feito com a alma, pra quem gosta de ver ator em cena brincando de verdade. As estórias que Beth Zalcman e Simone Kalil contam em BRIMAS poderiam ser outras até, mas o que elas – as estórias e as atrizes - provocam no público faz com que cada um se lembre de quem realmente é. Risos, lágrimas e alterações de batimento cardíaco renovadores, cumprindo assim a principal utopia do teatro. Tornar as pessoas melhores. Simplicidade desconcertante, tanto que o diretor Luiz Antônio Rocha entendeu que não precisava mais do que criar boas condições para esse encontro com o público.” - Júlio Adrião
"BRIMAS é uma pérola, um tesouro que está sendo revelado no Teatro. Nesse momento de intolerância religiosa no Brasil, e com a questão da imigração novamente em pauta, devido à guerra na Síria, e em outros países, a peça nos faz recordar, com emoção, que o que nos une é ainda maior do que o que nos separa. A amizade é uma realidade humana que nos faz sobreviver". - Clarice Niskier
Indicada ao Prêmio Shell de teatro por melhor texto, a montagem dirigida por Luiz Antônio Rocha é baseada em histórias reais de duas senhoras imigrantes, Ester e Marion, que revivem, com muito humor, suas histórias, enquanto cozinham quibes para um velório. O riso, a saudade das famílias e as memórias do passado se misturam nessa história cheia de emoção e sabedoria.
Ester (Beth Zalcman) e Marion (Simone Kalil), uma judia e outra católica maronita são duas mulheres vindas do Egito e do Líbano respectivamente, que chegam ao Rio de Janeiro no início do século XX. Inspiradas em suas avós, as atrizes trazem para o palco lembranças familiares, que, mesmo sendo de religiões diferentes, são similares quando tangem o idioma, hábitos e costumes.
A plateia é recebida pelas Brimas assim que chega ao teatro. Elas servem quibes durante um velório e conversam com as pessoas. A comida acaba e as duas matriarcas se empenham em fazer mais tabuleiros de quibe. O público vai descobrindo a cultura do oriente médio e a coragem dessas matriarcas, amigas inseparáveis, apaixonadas pela vida.
A peça fala sobre o amor a terra em que se nasce, orgulho de pertencer à pátria brasileira que as acolheu como filhas, a travessia, o ir sempre em frente, a esperança, a memória do que ficou para trás, a saudade e a expectativa da alegria de dias melhores. Esses ingredientes representam a saga de muitos imigrantes
"Brimas" - Teaser
Ficha Técnica:
Texto e atuação: Beth Zalcman e Simone Kalil
Direção: Luiz Antônio Rocha
Assistente de direção: Valéria Alencar
Cenário: Toninho Lôbo
Figurino: Claudia Goldbach
Programação visual: Davi Palmeira
Preparação de elenco: Beth Zalcman
Programação visual: Davi Palmeira
Assessoria de imprensa: Minas de ideias
Elaboração de projeto: Jenny Mezzencio
Produção executiva: Lívia Ataíde
Direção de produção: Beth Zalcman, Simone Kalil e Sandro Rabello
Realização: Mabruk Produções e Diga Sim Produções
Dias, horários e valores:
Sexta às 21:30 - R$ 60,00 (Valor inteira)Sábado às 21:30 - R$ 70,00 (Valor inteira)
Domingo às 20:00 - R$ 70,00 (Valor inteira)
Contato:
(21) 2267-7295
(21) 2267-7295
Teatro Fashion Mall
Estrada da Gávea, 899 LJ. 213 - São Conrado - Rio de Janeiro/RJ
Nenhum comentário:
Postar um comentário