sábado, 16 de abril de 2016

TEATRO PELA DEMOCRACIA - Rio de Janeiro

Transmitido ao vivo em 21 de mar de 2016

Ato de grupos ligados ao trabalho em teatro e outras linguagens contra o golpe em curso.

Este ato surge da necessidade de grupos ligados ao trabalho em teatro de resistir ao golpe em curso e defender a democracia.

Ato aberto e apartidário para o qual conclamamos artistas de outras áreas, profissionais de outros campos e todos aqueles que, como nós, não permitirão que a ameaça ganhe mais terreno. 

Vimos repudiar enfaticamente os acontecimentos que atentam contra o estado de direito e a legalidade democrática.

Vimos nos posicionar pela defesa dos direitos civis e das garantias individuais.

Participações confirmadas: Adriana Schneider, Amir Haddad, Ana Kiffer, Antonio Santoro (professor de processo penal e especialista em interceptação telefônica), Banda Hetera, Carlito Azevedo, Carolina Bassin (advogada e gestora cultural), Cecília Boal, Chacal, Elisa Lucinda, Gregorio Duvivier, Alunos, funcionários e professores da Escola Técnica Estadual de Teatro Martins Penna, Indianara (TransRevolução e Prepara Nem), Isabel Lustosa, Jailson Santos, Julio Adrião, Lia Rodrigues, Lucia Murat, Luisa Arraes, Luiz Fernando Lobo, Marcus Faustini, Mauro Sá Rego Costa, Primavera das Mulheres: Show-Manifesto, Renata Sorrah, Viviane Mosé, entre outros.



Antes de começarem agredir a classe artística, que sempre defendeu a DEMOCRACIA.
Parem e pensem que quando você esta engatinhando achando que está fazendo uma revolução e só repetem nas ruas discursos de segundas intenções. Meus caros a nossa classe sempre brigou por aquilo que acha certo.
Nunca tivemos medo de sermos oprimidos, por que sempre fomos nesse pais.
Porém não ficaremos calados com o golpe de estado que esta sendo articulado.
Não tem nada haver se gosto ou não do governo eleito, e sim pelos direitos conquistados, sim pela democracia.

Segue exemplos de luta que para muitos na época era frescura de ARTISTA:
Lute pelo seu país não pelo partido.
Lute pela Democracia e não pelo direito de ficar quieto.

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